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segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Joaquim Morão esmagador em Castelo Branco
Joaquim Morão é o grande vencedor das eleições autárquicas em Castelo Branco. O candidato do PS aumenta a votação e elege 8 dos 9 mandatos.
O autarca socialista está na câmara municipal desde 1997 e entra no seu quarto e último mandato, aumentando a votação em relação a 2005.
O PS conquista 69,9 % contra os 16,99% do PSD de Manuel Eusébio.
O CDS é o terceiro partido mais votado, com Luís Paixão a somar 3,91%.
Francisco Costa, da CDU, alcança os 3,4% e Gonçalo Fabrício, do Bloco de Esquerda, fica pelos 2,78%
Em relação a 2005 o PSD é o único partido a perder percentagem de votantes.
Em declarações ao Reconquista, o candidato do PS, Joaquim Morão, mostrou-se “muitíssimo satisfeito” com o resultado, agradecendo a vitória aos albicastrenses.
“Nós sabíamos o trabalho que tínhamos feito ao longo dos quatro anos”, refere o autarca, que assumiu como receio a abstenção.
“Os meus receios confirmaram-se”, diz Morão, olhando aos 44,09% de abstenção, um aumento de cerca de 5% em relação a 2005.
Com oito vereadores eleitos – um número recorde – Morão diz “temos condições e vamos fazer um melhor mandato em relação ao anterior”.
Manuel Eusébio, o candidato do PSD, assumiu a derrota dizendo que sabia desde o inicio “que tinha uma candidatura difícil”.
Estreante na vida política, o antigo chefe distrital de finanças diz que assumirá o seu cargo de vereador, o único da oposição na autarquia albicastrense.
Apesar de estar sozinho na oposição “penso que serei uma mais-valia para o executivo”, diz o social-democrata, que aponta a vertente social como uma das apostas.
Luís Paixão obteve o terceiro melhor resultado.
O candidato do CDS-PP dobrou a votação de há quatro anos “mas não são suficientes para colocarmos alguém no executivo”.
Para Luís Paixão as eleições foram uma experiência “curiosa” e mostra-se disposto para relançar o CDS para outros actos eleitorais.
O independente vai por isso passar a militante “muito em breve”.
Francisco Costa não ficou surpreendido com os resultados.
O candidato da CDU diz que o executivo sai empobrecido desta eleições por ter apenas dois partidos – PS e PSD- com vereadores. E destes oito são do PS e um do PSD
“Muitas das decisões que vão ser tomadas serão apenas ouvindo a sua própria voz”, diz em relação ao PS.
A CDU fica de fora da vereação mas promete participar na vida autárquica.
Gonçalo Fabrício conseguiu manter a votação para o Bloco de Esquerda, mas confessa que ficou longe do esperado.
“Ficou muito aquém das expectativas (…) nós não conseguimos passar a mensagem ao eleitorado”.
O Bloco de Esquerda foi a força política que mais vezes convocou os jornalistas para apresentar os problemas e as suas propostas, mas a mensagem não passou na opinião pública.
“Fizemos uma campanha pelas ideias (…) mas a máquina do PS é muito forte”, assume o candidato.
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sábado, 8 de agosto de 2009
Bloco quer cidade mais sustentável em vez de cinzenta
O Bloco de Esquerda apresentou na noite de sexta-feira, 7 de Agosto, os candidatos com que vai concorrer às eleições autarquias no concelho de Castelo Branco.
O partido avança com listas à câmara municipal, assembleia municipal e às assembleias de freguesia de Castelo Branco e Cebolais de Cima.
Gonçalo Fabrício, que lidera a lista à câmara, diz que a sua candidatura “bate-se por um concelho e uma cidade sustentável”, em contraponto com o cinzentismo que segundo o Bloco de Esquerda tem vindo a ser implementado pela gestão socialista de Joaquim Morão, com obras em que o betão e o granito dominam.
As primeiras propostas que apresentam são direccionadas para a área ambiental, nomeadamente a certificação ambiental dos edifícios camarários.
Para o Bloco de Esquerda o protocolo assinado recentemente entre a autarquia e o Instituto Politécnico de Castelo Branco para este fim é “populista”.
“Isto não vai lá com assinaturas de protocolos para monitorizar edifícios, nós neste momento temos condições suficientes para começar a actuar”.
Gonçalo Fabrício diz ainda que a gestão da água tem sido feita de forma “irresponsável” e por isso propõe que todos os edifícios camarários – escolas incluídas – aproveitem a água da chuva para utilizações ao nível dos sanitários, fontes ou rega de jardins.
Esta medida iria permitir mais espaços verdes, na óptica do candidato do Bloco de Esquerda.
O engenheiro civil de 41 anos diz que se candidata “porque chegou a hora de dizer basta e de passar da crítica de café para a acção”.
Da lista à câmara fazem ainda parte João Paulo Pedrosa, Maria Alice Ribeiro e Tiago Moura.
Manuel Costa Alves, de 65 anos, é o cabeça de lista à Assembleia Municipal de Castelo Branco.
O meteorologista diz que o órgão não tem cumprido a fiscalização à actividade do executivo e dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e propõe a criação de comissões ou grupos de trabalho permanente para acompanhar a vida autárquica.
Costa Alves diz ainda que do ponto de vista cultural o trabalho do município “é do pior que tenho visto nas autarquias”.
Na apresentação também se falou de eleições legislativas, com a deputada Helena Pinto a dizer que José Sócrates “deve muitas explicações ao país e deve começar aqui no distrito onde se candidata”.
“O Partido Socialista tem um programa que é secreto”, diz Helena Pinto, que desafia o secretário-geral do partido a ser claro quanto às privatizações, emprego, parcerias público-privadas e às portagens nas auto-estradas em regime de SCUT.
O Bloco de Esquerda concorre à Assembleia de Freguesia de Castelo Branco com Luís Barroso e a Cebolais de Cima com Sandra Fabrício.
A campanha começa oficialmente a 1 de Setembro, com o partido a confirmar a presença de Francisco Louça em Castelo Branco.
José Furtado
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quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Bloco "desinaugura" Praça Postiguinho Valadares
Os candidatos do Bloco de Esquerda às eleições autárquicas no concelho de Castelo Branco acusam a autarquia socialista de “febre inauguracionista”, apontando erros estruturais no novo parque de estacionamento subterrâneo da Praça Postiguinho de Valadares.
Gonçalo Fabrício, o cabeça de lista à câmara albicastrense, centrou parte da sua primeira conferência de imprensa nas novas obras na cidade. Intervenções com base “em projectos feitos sem qualidade”, denuncia o candidato.
No caso da Postiguinho de Valadares, o BE denuncia que as saídas do parque subterrâneo do edifício da PT não foram bem planeadas e obrigam a manobras que deviam ser desnecessárias. A falta de árvores nestas novas praças é também alvo de reparo, com os bloquistas a falarem de uma cidade transformada num deserto de granito.
Pelo meio chamam ainda a atenção para a existência de um espelho de água à superfície que será responsável pelas infiltrações que dizem ter observado nesta obra inaugurada há pouco mais de uma semana.
“Estes pontos de água em cima de estacionamentos são um cancro ao nível da construção”, diz Sandra Fabrício, cabeça de lista do BE à Assembleia de Freguesia de Cebolais de Cima.
Os erros apontados a estas construções levam o Bloco de Esquerda a prometer uma “desinauguração” da praça inaugurada pelo presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco e o ministro do Ambiente. Durante a campanha deverão deslocar-se ao local para mostrar que aquilo que dizem tem fundamento.
A aposta na construção sustentável, novas práticas florestais e agrícolas e inovação e tecnologia são algumas das prioridades de Gonçalo Fabrício, que propõe a criação de emprego sustentável e duradouro “não apenas para cumprir estatísticas”.
Em Cebolais de Cima, a candidata Sandra Fabrício quer deixar uma marca nos edifícios industriais que se encontram abandonados, propondo, caso seja eleita, a sua requalificação urbanística, criando espaços públicos para pôr ao serviço da população.
Por seu lado Costa Alves, o cabeça de lista do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Castelo Branco, diz que o órgão é mais uma imitação da Assembleia da República que um espaço de defesa dos interesses dos albicastrenses. O candidato acusa ainda a autarquia de ignorar o quinto centenário do nascimento de Amato Lusitano, data que se comemora em 2011.
O Bloco de Esquerda apresenta as listas completas esta sexta-feira pelas 21 horas na Biblioteca Municipal de Castelo Branco.
Gonçalo Fabrício, o cabeça de lista à câmara albicastrense, centrou parte da sua primeira conferência de imprensa nas novas obras na cidade. Intervenções com base “em projectos feitos sem qualidade”, denuncia o candidato.
No caso da Postiguinho de Valadares, o BE denuncia que as saídas do parque subterrâneo do edifício da PT não foram bem planeadas e obrigam a manobras que deviam ser desnecessárias. A falta de árvores nestas novas praças é também alvo de reparo, com os bloquistas a falarem de uma cidade transformada num deserto de granito.
Pelo meio chamam ainda a atenção para a existência de um espelho de água à superfície que será responsável pelas infiltrações que dizem ter observado nesta obra inaugurada há pouco mais de uma semana.
“Estes pontos de água em cima de estacionamentos são um cancro ao nível da construção”, diz Sandra Fabrício, cabeça de lista do BE à Assembleia de Freguesia de Cebolais de Cima.
Os erros apontados a estas construções levam o Bloco de Esquerda a prometer uma “desinauguração” da praça inaugurada pelo presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco e o ministro do Ambiente. Durante a campanha deverão deslocar-se ao local para mostrar que aquilo que dizem tem fundamento.
A aposta na construção sustentável, novas práticas florestais e agrícolas e inovação e tecnologia são algumas das prioridades de Gonçalo Fabrício, que propõe a criação de emprego sustentável e duradouro “não apenas para cumprir estatísticas”.
Em Cebolais de Cima, a candidata Sandra Fabrício quer deixar uma marca nos edifícios industriais que se encontram abandonados, propondo, caso seja eleita, a sua requalificação urbanística, criando espaços públicos para pôr ao serviço da população.
Por seu lado Costa Alves, o cabeça de lista do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Castelo Branco, diz que o órgão é mais uma imitação da Assembleia da República que um espaço de defesa dos interesses dos albicastrenses. O candidato acusa ainda a autarquia de ignorar o quinto centenário do nascimento de Amato Lusitano, data que se comemora em 2011.
O Bloco de Esquerda apresenta as listas completas esta sexta-feira pelas 21 horas na Biblioteca Municipal de Castelo Branco.
José Furtado
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segunda-feira, 27 de julho de 2009
Gonçalo Fabrício candidato pelo Bloco de Esquerda a Castelo Branco
O engenheiro civil Gonçalo Fabrício, de 41 anos, é o canidato do Bloco de Esquerda (BE) à Câmara Municipal de Castelo Branco, anunciou aquela força política.
Gonçalo Fabrício é independente, o mesmo acontecendo com o meteorologista Manuel Costa Alves, de 65 anos, que encabeça a lista do BE à Assembleia Municipal de Castelo Branco.
Costa Alves tem 65 anos, foi meteorologista do Instituto de Meteorologia entre 1969 e 2003, ano em que se aposentou. É licenciado em Ciências Físico-Químicas e Ciências Geofísicas, pela Faculdade de Ciências de Lisboa. Actualmente, desempenha as funções de director do Grupo de Poesia e Teatro "Mãos ao Ar".
"Esta é uma referência e uma personalidade que se identifica com o Bloco e uma grande mais-valia", considera Luís Barroso, da Comissão Coordenadora Distrital do BE.
A Câmara Municipal de Castelo Branco é liderada por Joaquim Morão, socialista que se recandidata a novo mandato.
O PS tem seis eleitos no executivo, enquanto o PSD tem um.
Cristina Mota Saraiva
Gonçalo Fabrício é independente, o mesmo acontecendo com o meteorologista Manuel Costa Alves, de 65 anos, que encabeça a lista do BE à Assembleia Municipal de Castelo Branco.
Costa Alves tem 65 anos, foi meteorologista do Instituto de Meteorologia entre 1969 e 2003, ano em que se aposentou. É licenciado em Ciências Físico-Químicas e Ciências Geofísicas, pela Faculdade de Ciências de Lisboa. Actualmente, desempenha as funções de director do Grupo de Poesia e Teatro "Mãos ao Ar".
"Esta é uma referência e uma personalidade que se identifica com o Bloco e uma grande mais-valia", considera Luís Barroso, da Comissão Coordenadora Distrital do BE.
A Câmara Municipal de Castelo Branco é liderada por Joaquim Morão, socialista que se recandidata a novo mandato.
O PS tem seis eleitos no executivo, enquanto o PSD tem um.
Cristina Mota Saraiva
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